CAMPANHA DE RESTAURAÇÃO DA SEDE DO IPCN!

CAMPANHA DE RESTAURAÇÃO DA SEDE DO IPCN!
VOCÊ TAMBÉM PODE PARTICIPAR! Comunique sua doação pelo e-mail: ipcn_ipcn@yahoo.com.br - Clique na imagem acima e VISITE O BLOG DA RECUPERAÇÃO DO IPCN.


quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Manifesto dos Brancos da UFRGS pelas cotas raciais

Este texto é um manifesto escrito e subscrito por brancos que compõem a comunidade escolar da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Ele é uma retumbante admissão pública, por nossa parte, de que vivemos em um contexto de exclusão estrutural de negros e indígenas dos benefícios e espaços de cidadania produzidos por nossa sociedade e onde, ao mesmo tempo, é produzida uma teia de privilégios a nós brancos, que torna completamente desigual e desumana nossa convivência. Somos opressores, exploradores e privilegiados mesmo quando não queremos ser. O racismo não é um "problema dos negros", mas também dos brancos. É pelo reconhecimento destes privilégios que marcam toda nossa existência, mesmo que nós brancos não os enxerguemos cotidianamente, que exigimos a imediata aprovação de Ações afirmativas de Reparação às populações negras e indígenas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

No Brasil vivemos em um estado de racismo estrutural. Já é comprovado que raça é um conceito biologicamente inadmissível, só existe raça humana e pronto. Mas socialmente, nos vemos e construímos nossa realidade diária em cima de concepções raciais. Portanto, raça é uma realidade sociológica. Não é uma questão de que eu ou você sejamos pessoalmente preconceituosos. Mas é só olhar para qualquer pesquisa que veremos como existe um processo de atração e exclusão de pessoas para estes ou aqueles espaços sociais, dependendo de sua cor. Não é à toa que não temos quase médicos negros, embora eles sejam a maioria nas filas dos postos de saúde; que quase não vemos jornalistas negros, mas estes são expostos diariamente em páginas policiais; que não temos quase professores negros, especialmente em posições com melhores salários, e vemos alunos negros apenas em escolas públicas enquanto, na universidade pública quase só encontramos brancos.

A situação dos indígenas não é diferente, quando eles ainda sofrem lutando pelo direito mínimo de ter suas terras e aldeias, mesmo isso lhes é surrupiado pelos brancos. Vamos parar com esta falácia de dizer que não aceitamos cotas raciais na universidade, porque não queremos ser racistas: se vivemos no Brasil, se fomos criados nesta cultura, se construímos nossas vidas dentro deste conjunto de relações onde a raça é um elemento determinante, somos todos racistas! Não fujamos da realidade. Não usemos a falsa desculpa de que não queremos criar divisões entre raças no Brasil. Nossa sociedade poderia ser mais dividida racialmente do que já é hoje?

O estudo de Marcelo Paixão intitulado "Racismo, pobreza e violência", compara o IDH (Índice de Densenvolvimento Humano) dos brancos e dos negros dentro do Brasil. O IDH tenta medir a qualidade de vida das populações, combinando os três fatores que, por abranger, cada qual, uma imensa variedade de outros, seriam os essenciais para a medição: renda por habitante, escolaridade e expectativa de vida. Na última versão do IDH, de 2002, o Brasil ocupa o 73º lugar entre 173 países avaliados, mesmo possuindo todas as riquezas nacionais e sendo o 11º país mais desenvolvido economicamente no mundo. Porém, entre 1992 e 2001, enquanto em geral o número de pobres ficou 5 milhões menor, o dos pretos e pardos ficou 500 mil maior. [Consideram-se brancos 53,7% dos brasileiros; pretos ou pardos, 44,7%, que chamaremos, hora em diante de negros]. O estudo mostra que Brasil dos brancos seria, na média o 44º do mundo em matéria de desenvolvimento humano, ao passo que o Brasil dos negros estaria no 104º lugar!!!

Nada disso é novidade, porém, para quem aceita viver com os olhos minimamente abertos. Temos que reconhecer que vivemos num sistema estruturalmente racista, que se reproduz em cima de mecanismos constantes de exclusão e exploração dos negros e de privilégios naturalizados aos brancos. Em um sistema racista, pessoas brancas se beneficiam do racismo, mesmo que não tenham intenções de serem racistas. Nós brancos não precisamos enxergar o racismo estrutural porque não sofremos diariamente diversos processos de exclusão e tratamento negativamente diferencial por causa de nossa raça. Nossa raça (e seus privilégios) são tornados invisíveis dia-a-dia. Este sistema de privilégios invisíveis a nós brancos é que nos põe em vantagens a todo instante, por toda nossa vida, em todas as situações, e que destroça qualquer tentativa de pensarmos que estamos onde estamos apenas por méritos pessoais. Que mérito puro pode ter qualquer branco de estar no lugar confortável em que se encontra hoje, mesmo que tenha saído da pobreza, dentro de um sistema que lhe privilegiou apenas por ser branco, ao mesmo tempo em que prejudicou outros tantos apenas por serem negros?

Vamos apresentar uma breve listinha de circunstâncias em nossas vidas que expõem nossos privilégios de brancos e que, embora não percebêssemos, embora os víssemos apenas como relações naturais para nós, por sermos pessoas normais e "de bem", foram decisivas para nos trazer onde estamos (e por não serem vivenciados também por negros e indígenas, seu resultado é fazer com e seja tão desproporcional o número destas populações dentro da UFRGS, por exemplo):
1) Sempre pude estar seguro de que a cor da minha pele não faria as pessoas me tratarem diferentemente na escola, no ônibus, nas lojas, etc;
2) Estou seguro de que a cor da pele dos meus pais nunca os prejudicou em termos das busca ou da manutenção de um emprego;
3) Estou seguro de que a cor da pele dos meus pais nunca fez com que seu salário fosse mais baixo que o de outra pessoa cumprindo sua mesma função;
4) Posso ligar a televisão e ver pessoas de minha raça em grande número e muitas em posições sociais confortáveis e que me dão perspectivas para o futuro;
5) Na escola, aprendi diversas coisas inventadas, descobertas, grandes heróis e grandes obras feitas por pessoas da minha raça;
6) A maior parte do tempo, na escola, estudei sobre a história dos meus antepassados e, por saber de onde eu vim, tenho mais segurança de quem sou e pra onde posso ir;
7) Nunca precisei ouvir que no meu estado não existiam pessoas da minha raça;
8) Nunca tive medo de ser abordado por um policial motivado especialmente pela cor da minha pele;
9) Já fiz coisas erradas e mesmo ilegais por necessidade, e nunca tive medo que minha raça fosse um elemento que reforçasse minha possível condenação;
10) Posso ir numa livraria e perder a conta de quantos escritores de minha raça posso encontrar, retratando minha realidade, assim como em qualquer loja e encontrar diversos produtos que respeitam minha cultura;
11) Nunca sofri com brincadeiras ofensivas por causa de minha raça;
12) Meus pais nunca precisaram me atender para aliviar meu sofrimento por este tipo de "brincadeira";
13) Sempre tive professores da minha raça;
14) Nunca me senti minoria em termos da minha raça, em nenhuma situação;
15) Todas as pessoas bem sucedidas que eu conheci até hoje eram da mesma raça que eu;
16) Posso falar com a boca cheia e ficar tranqüilo de que ninguém relacionará isso com minha raça;
17) Posso fazer o que eu quiser, errar o quanto quiser, falar o que eu quiser, sem que ninguém ligue isso a minha raça;
18) Nunca, em alguma conversa em grupo, fui forçado a falar em nome de minha raça, carregando nas costas o peso de representar 45% da população brasileira;
19) Sempre pude abrir revistas e jornais, desde minha infância, e estar seguro de ver muitas pessoas parecidas comigo;
20) Sempre estive seguro de que a cor da minha pele não seria um elemento prejudicial a mim em nenhuma entrevista para emprego ou estágio;
21) Se eu declarar que "o que está em jogo é uma questão racial" não serei acusado de estar tentando defender meu interesse pessoal;
22) Se eu precisar de algum tratamento medico tenho convicção de que a cor da minha pele não fará com que meu tratamento sofra dificuldades;
23) Posso fazer minhas atividades seguro de que não experienciarei sentimentos de rejeição a minha raça.

Esta realidade destroça meu mito pessoal de meritocracia. Minha vida não foi o que eu sozinho fiz dela. Muitas portas me foram abertas baseadas na minha raça, assim como fechadas a outras pessoas. A opção de falar ou não em privilégios dos brancos já é um privilegio de brancos. Se o racismo, e os privilégios dos brancos são estruturais, as ações contra o racismo devem ser também estruturais. Racismo não é preconceito: racismo é preconceito mais poder.

Se não forçarmos mudanças nas relações e posições de poder em nossa sociedade, estaremos reproduzindo o racismo que recebemos. E agora chegou a hora de a universidade dizer publicamente: vai ou não vai "cortar na própria pele" o racismo que até hoje ajudou a reproduzir, estabelecendo imediatamente Cotas no seu próximo vestibular? Se mantivermos o vestibular "cego às desigualdades raciais" estaremos, na verdade, mantendo nossos olhos fechados para as desigualdades raciais que nós mesmos ajudamos a reproduzir sociedade afora.

Nós, brancos da universidade que assinamos esta carta já nos posicionamos: exigimos cortar em nossa própria pele os privilégios que até hoje nos sustentaram.

Cotas na UFRGS já!


terça-feira, 28 de setembro de 2010

PORTO MARAVILHA, uma história...

DIA 26 DE OUTUBRO DE 2010
Oficina Extra
A HISTÓRIA DA ZONA PORTUÁRIA
MS Carla Marques
14:00 às 16:00 horas
Apresentação do Projeto Porto Maravilha
16:10 horas

Palestrante Convidado:
Presidente da CDURP Engº Jorge Luiz de Souza Arraes

Local: Rua Pedro Ernesto nº 32/34
Gamboa - Zona Portuária
Clique na imagem para ampliá-la.
Recebido de Mercedes Guimarães

II SEMINÁRIO POPULAÇÃO NEGRA E SAÚDE MENTAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

Seminário discute SAÚDE MENTAL DA POPULAÇÃO NEGRA NO RIO DE JANEIRO

Com base na Política Nacional de Saúde Mental que tem como um dos seus desafios a promoção da equidade e nas recomendações da Política Nacional de Saúde Integral da População estaremos realizando no
dia 05 de outubro de 2010, o II Seminário População Negra e Saúde Mental do Município do Rio de Janeiro.

Local:
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Rua São Francisco Xavier 524, Maracanã – Auditório 53 (5º Andar)

Inscrições:
fernando.nova@smsdc.rio.rj.gov.br, guimar.mac@gmail.com, ou
pelo telefone 22737398

Público Alvo: Gestores, profissionais, estudantes de saúde mental e sociedade civil.

Realização:
Instituto de Psicossomática Psicanalítica Oriaperê em parceria com a Rede Nacional de Religiões Afro-brasileiras e Saúde, Secretaria Municipal de saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro e apoio do Conselho Regional de Psicologia/RJ e Comitê Técnico de Saúde da População Negra da SMSDC/RJ.

Programação
8:00h - Credenciamento
9:00h - Mesa de Abertura
9:30h - Comunicações:
A construção do racismo no Estado Brasileiro (Edson Cardoso – Universidade de Brasília)
Raça, racismo e saúde (Fernanda Lopes – Fundo de População das Nações Unidas)
11:00hPainel 1 – Impactos do Racismo na Saúde Mental
Biblioterapia: uma nova atuação no enfrentamento do racismo (Perses Canellas – Secretaria Estadual de Educação – IEPIC)
A força dos estereótipos: dificuldades para a expressão de outros modos de existência ( Maria da Conceição Nascimento – Fórum de Relações Raciais CRP/RJ)
Ecos do silêncio: algumas reflexões sobre uma vivência de racismo (Adriana Soares Sampaio – Instituto de Psicossomática Psicanalítica Oriaperê)
13:00hBrunch
14:00hPainel 2 – Caminhos da Eqüidade: Política Nacional de Saúde Integral da População Negra e sua interface com a Política Nacional de Saúde Mental
Política Nacional de Saúde Integral da População Negra ( SEGEP – MS)
Política Nacional de Saúde Mental (Coordenação de Saúde Mental – MS)
As políticas e o controle social (Lúcia Xavier – Criola)

Debatedor Luiz Eduardo Batista (Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo)
16:00Propostas
16:30 - Encerramento

Realização: Instituto de Psicossomática Psicanalítica Oriaperê, Rede Nacional de Religiões Afro-brasileiras e Saúde, Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro

Apoio: Conselho Regional de Psicologia/RJ e Comitê Técnico de Saúde da População Negra da SMSDC/RJ.

Comissão Organizadora: Marco Antonio C. Guimarães, José Marmo da Silva, Adriana Soares Sampaio, Louise Silva, Maria da Conceição Nascimento, Monique Miranda, Tânia Viana

Recebido de Marco Antonio Guimarães via e-mail


segunda-feira, 27 de setembro de 2010

FOTOS - IPCN - Feijoada da Restauração

Com a finalidade de confraternizar e dar início às OBRAS DE RESTAURAÇÃO DAS FACHADAS DO IPCN, foi realizada uma feijoada no Domingo, 26.10.2010.
Para visualizar algumas fotos da FEIJOADA
DA RECUPERAÇÃO DO IPCN,
CLIQUE AQUI ou na imagem abaixo:
A Comissão Organizadora do Evento agradece a todos/as que colaboraram com a iniciativa, comparecendo e abrilhantando com sua presença e aos que, mesmo ausentes, torceram pelo sucesso da festa, esperando contar com o carinho de todos/as nas próximas atividades, que já estão previstas.
NÓS QUEREMOS!!!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

RJ - IPCN convite para Revitalização

Movimento Negro:

I P C N

em Tempos de Revitalização

Estimada/o,

Em que pese algumas críticas nossas à parte do projeto de revitalização da área do Porto do Rio de Janeiro, especificamente com referência à derrubada do elevado da Avenida Perimetral (Elevado Juscelino Kubitschek), o fato é que a cidade do Rio de Janeiro necessita de revisão e reparos permanentes; e, neste momento, urgentes!
Mormente a área do Porto do Rio de Janeiro que é lugar principal da entrada de escravizados para todo o País: homens, mulheres, crianças e idosos “desfamiliados”, “despatriados”, deportados de suas terras de origem; abduzidos!
E mais especialmente ainda se observamos que aquela área não tem qualquer referência “ocidental” do povo ancestral: estátua, monumento; edificação.
Por já terem constatando isso há muito tempo e buscando a oportunidade do momento, foi que Pai Renato d´Obaluaiê, representando um movimento que circulou para abaixo-assinado em concreto e de modo virtual, entregou, no primeiro dia do mês de agosto, o documento que requer a construção de um “Monumento à Ancestralidade Negra” e do “Memorial dos Saberes Milenares da Diáspora Africana”, ao Governador Sérgio Cabral e ao Presidente da ALERJ, Deputado Jorge Piciane. Na ocasião, entregou, igualmente, a Carta do Rio de Janeiro 2010 de “Ações Afirmativas para a População Negra, emanadas das Casas de Axé”. (1)
Quando tratamos de revitalização, logo lembramos do recente incêndio que afetou a Casa Brasil Nigéria / Instituto Palmares de Direitos Humanos – IPDH e que provocou a destruição da memória material do IPDH e também a memória-museu-história-projeto da Cia Rubens Barbot Teatro de Dança.

E ainda, tratando de revitalização, lembramos-vivemos que desde o início de 2007 foi iniciado um movimento, no Rio de Janeiro, com repercussão no Brasil e em alguns pontos do exterior, na direção de recuperar o espaço e a memória de um ícone fundamental do Movimento Negro no Rio de Janeiro e no País, um ícone onde conviveram as lideranças fundamento do MN, onde se iniciaram as lideranças-continuação que estão ainda hoje na reflexão, na discussão e na lida anti-racista.

Pessoas de hoje, que muito respeitamos, como Wilson Prudente, é raiz do IPCN;Pessoas de ainda hoje, como Abdias Nascimento deixou muito ensinamento que reflete em nossas mentes e corações até hoje.

E são tantos e tantas e tantos e tantas e tantos e tantas......gente do Rio, de São Paulo, da Bahia, de Minas Gerais, do Rio Grande do Sul, do Maranhão, do Pará, de Alagoas, de... de..., de...
E alguns desses tantos e tantas, no Rio de Janeiro, iniciaram, agora, em 2010, um movimento para, num primeiro momento, restabelecer o prédio da Avenida Mem de Sá, nº 208.

Num 2º momento... há muito a fazer...O que tinha no prédio? Onde a antiga biblioteca de filosofia e sociologia de Lélia Gonzalez? Onde a documentação e a história do MN que estava nos arquivos? Onde a parceria do IPCN com Olodum, de modo que filiado de um era automaticamente filiado de outro?

Num 2º momento... há muito a fazer, inclusive ter o privilégio de um espaço no centro da cidade!

Este mesmo centro da cidade que passa por uma revitalização!

Qual a distância entre o Porto e a Lapa?

Tratamos aqui da revitalização de “coisas” nossas! E por que “coisas” nossas são esquecidas?
Você está convidado a participar, no próximo domingo, dia 26 de setembro, a partir das 14 horas, de uma Feijoada que tem a intenção que agregar para este Movimento Negro de Revitalização da História de um marco que constitui uma parte crucial da Memória da Luta Negra no Rio de Janeiro e no País.

O local da Feijoada é na Avenida Mém de Sá, nº 208, Bairro Cruz Vermelha, Centro do Rio de Janeiro – RJ

Caso não possa comparecer para saber mais detalhes, você pode contribuir adquirindo um convite simbólico demonstrando sua Presença e Solidariedade.

Todas/os que têm intenção de comparecer, por gentileza, faça sua contribuição antecipada.

Para presentes e ausentes a conta é em nome de “Cad – Recuperação do IPCN”, Banco do Brasil, agência 3260-3, conta corrente nº 9297-5. Se for fazer DOC pela internet, você precisará do número do CNPJ. Por gentileza, não hesite em perguntar ao IPCN, pelo e-mail ipcn_ipcn@yahoo.com.br. O valor da contribuição para este evento e para demonstrar seu engajamento é de R$ 20,00.

Para presentes e ausentes e para todas as contribuições, por favor, não esqueça de informar pelo mesmo endereço de e-mail ipcn_ipcn@yahoo.com.br. Você saberá e participará dos desdobramentos.

Até agora Nossa História tem sido feita de garra e resistência.Daqui para Frente, garra e resistência dependem de nós para que a mesma Nossa História permaneça.

Axé!
Ana Maria Felippe
Coordenadora de Memorial Lélia Gonzalez
(1) - Os documentos seguem sendo entregues a outras autoridades políticas.

Na foto (abaixo) de Januário Garcia, Abdias Nascimento é recebido no IPCN. Lélia Gonzalez; Abgail Paschoa; Paulo Roberto dos Santos; Adélia Azevedo sentada. Em pé, atrás de Abdias, Marcos Aurore Romão. ______________________________________________________
Recebido de Ana Maria Felippe do Memorial Lélia Gonzalez, via e-mail.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

NOSSO IPCN ESTÁ EM OBRAS!!!

Essa é para ninguém ficar de fora!
Após tantas inclusões resultantes da luta contra a exclusão de parte expressiva da população brasileira, empreendida pelo IPCN - Instituto de Pesquisa das Culturas Negras, a partir da década de setenta, agora chegou a hora de reincluí-lo.


Vamos dar a nossa retribuição.

Não seja um excluído. Inclua-se também nessa luta.
Participe, divulgue.
NÓS QUEREMOS!

CLIQUE NA IMAGEM ACIMA PARA OBTER MELHOR VISUALIZAÇÃO

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

3º Concurso de Samba de Quadra

Troféu Jamelão
Inscrições de 15/09 a 15/10

Devido ao grande sucesso das duas primeiras edições, em 2008 e 2009, vem aí o 3º Concurso de Samba de Quadra, evento pioneiro apresentado pela Light para valorizar a música carnavalesca, seus autores e intérpretes. Com produção de Haroldo Costa e Paulo Roberto Direito, o Concurso vai resgatar a presença do verdadeiro samba de quadra, incentivando não apenas compositores experientes, mas também a turma jovem que, a cada dia, se mostra mais interessada no gênero. No ano passado, o Concurso recebeu quase 1000 inscrições.
O Concurso é dirigido a compositores, sambistas, carnavalescos, poetas, músicos e também a todos aqueles que gostam de samba e têm inspiração. As
inscrições serão realizadas no período de 15 de setembro a 15 de outubro, na sede da Light – Avenida Marechal Floriano, 168, Centro.

Tela de Heitor dos Prazeres

Maiores informações:
telefone (21)7188-4755 e nos sites
www.light.com.br e www.radiceproducoes.com.br

O autor do melhor samba receberá um prêmio de R$ 5 mil. O segundo e o terceiro colocados serão contemplados com R$ 3 mil e R$ 2 mil, respectivamente.

O Concurso – A temática é livre e o samba deverá ser inédito. Entende-se como samba de quadra todo samba que é apresentado e divulgado nas quadras de escola de samba e blocos, com exceção do samba-enredo. A inscrição do samba poderá ser realizada pessoalmente ou pelo Correio, com a entrega de material envelopado e lacrado: três CDs, com a gravação do samba inscrito e três cópias digitadas, impressas em papel A 4, com o título do samba, nome dos autores e letra na íntegra. Após as inscrições, que se encerram em 15 de outubro, serão selecionados 20 sambas para serem apresentados na semifinal, que classificará os 10 sambas concorrentes à grande final, dia 17 de fevereiro de 2011.

ÈLE SEMOG - "TUDO QUE ESTÁ SOLTO"

Lançamentos
Clique na imagem para ampliá-la

SEMINÁRIO: MULHERES NEGRAS: DAS CONQUISTAS AO RECONHECIMENTO

Clique nas imagens para ampliá-las

sábado, 4 de setembro de 2010

Censo 2010 - Campanha de Autodeclaração

O BRASIL É UMA NAÇÃO MULTIÉTNICA

Este é o retrato que o censo 2010 já começou a registrar.

Nas opções de "raça e cor" declare qual é a sua!

O recorte racial nas pesquisas censitárias é fundamental.

Assim se pode apurar, entender e melhorar a realidade dos diferentes grupos que formam o nosso Brasil!

Sou pardo(a).
Sou preto(a).
Sou branco(a).
Sou amarelo(a).
Sou indigena.
--
Atenda bem ao agente do censo.

domingo, 22 de agosto de 2010

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

PROGRAMA CULTURAL ÁFRICA BRASIL - Rádio BAND 1360 AM

Clique na imagem para melhor visualização

VOCÊ TAMBÉM PODE INTERAGIR CONOSCO ATRAVÉS DO SITE www.comunidadeafricabrasil.org , PELO ORKUT NA PAGINA PROGRAMA CULTURAL ÁFRICA BRASIL , FACEBOOCK ,BLOG DA COMUNIDADE - www.comunidadeafricabrasil.blogspot.com , ou pelo telefone da emissora de Rádio BAND 1360 - TEL: 21-2543-1360
DE SEGUNDA A SEXTA FEIRA - APARTIR DAS 14 HORAS .
TEL DA PRODUÇÃO : 21-2273-8538 COM A DIRETORA JUCIANE GOULART

SE VOCÊ DESEJAR SE TORNAR UM PARCEIRO, COLABORADOR OU APOIADOR EM NOSSA PROGRAMAÇÃO , VENHA SE JUNTAR A EQUIPE DO PROGRAMA CULTURAL ÁFRICA BRASIL, MARQUE COM NOSSA ASSESSORIA COMERCIAL.
LIGUE PARA PRODUÇÃO E TEREMOS O MAIOR PRAZER DE RECEBER VOCÊ EM NOSSA EQUIPE !!!!

Recebido por e-mail de Flávio Costa

sábado, 14 de agosto de 2010

Palmares 22 anos

22 anos da Fundação Cultural Palmares
- Convite -
Rio de Janeiro
CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIÁ-LAS

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22 de agosto
Rio de Janeiro
Do jongo ao samba
Encontro de baianas do jongo, do santo e do samba
Horário: a partir das 14h
Local: Rua Sacadura Cabral, 154 (The Week),
com cortejo para a Pedra do Sal
Entrada franca:
Confirmar presença pelo e-mail aniversariopalmares.rj@gmail.com
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Recebido por e-mail do
Representante da FCP/Rio de Janeiro
Benedito Sergio de Almeida Alves

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

6º Prêmio Atabaque de Ouro

ICAPRA
apresenta
6º Prêmio Atabaque de Ouro
Dobrando o couro para os 11 anos do ICAPRA

Categorias:
Revelação Campeão de título
Melhor Coreografia
Melhor Curimbeiro
Melhor Torcida
Melhor Letra
Voz Veterana
Melhor Intérprete
Melhor Festival
Melhor Figurino
Campões dos Campeões

07 de agosto de 2010
Abertura dos portões: 12h 30m
Início do espetáculo: 13h 30m
Local: RioSampa
Rodovia Presidente Dutra, Km 177, Nova Iguaçu
Contatos: (21) 3756-9910
Direção Geral: Marcelo Fritz

Participações especiais:
Liz Hermann e Tião Casemiro

Mais de 70% da casa já está lotada, mas ainda dá tempo de
organizar seu grupo, seu Templo, sua torcida e reservar sua mesa.
A Maior Premiação dos Festivais de Melodias de Terreiros
Contatos: 21-3756-09910 / ID: 24*47656
Recebido via e-mail: MEMORIAL LÉLIA GONZALEZ

terça-feira, 3 de agosto de 2010

sábado, 31 de julho de 2010