Benedito Sergio de Almeida Alves
ICAPRA
6º Prêmio Atabaque de Ouro

Homenagem à
Seminário:

Todas essas considerações servem como embasamento para a explanação do tema” Nós e os outros na musica negra contemporânea” de que trata esse artigo
ue do final do Séc XIX até meados do séc XX a cultura francesa era status e símbolo e civilização. Os saberes e hábitos do povo eram considerados fora dos padrões de civilidade. Essa visão ainda hoje influencia o reconhecimento e respeito pela nossa produção cultural .
Com lamento profundo, informamos que o prédio do Instituto Palmares de Direitos Humanos – IPDH sofreu incêndio no último sábado, 10 de julho, às 20h.
Pelo dia de ontem e de hoje, quando nosso coração se aperta um pouco mais, também pela passagem de Lélia Gonzalez ao Orum, há 16 anos, rogamos que você fique atento/a aos desdobramentos sobre aquela fatalidade com o IPDH para que possamos articular uma AÇÃO CONCRETA e URGENTE para a recuperação da casa.
Todas as atividades serão GRATUITAS Distribuição de SENHAS para filmes e espetáculos 1 hora antes de cada sessão
Em 2010, por força de polícias de governo, da Copa do Mundo de 2014, dos Jogos Olímpicos de 2016, a zona portuária do Rio de Janeiro conta com um Projeto de Revitalização que, conforme palavras do Prefeito Eduardo Paes, “Revitalizar a Zona Portuária é fundamental para que a cidade não só recupere um patrimônio histórico fantástico, mas também a sua identidade, como a região onde começou o Rio de Janeiro.”É pela mesma razão, senhor Prefeito, que se faz necessária e urgente a colocação de um “Monumento à ancestralidade negra”, bem como a criação de um espaço para o “Memorial dos Saberes Milenares da Diáspora Africana”, no Rio de Janeiro e no Brasil. A identidade da Zona Portuária do Rio de Janeiro é a da ancestralidade das etnias africanas que para aqui foram trazidas.Por reconhecer como verdadeira a necessidade do resgate, da valorização e do conhecimento da realidade do povo negro nas terras do Brasil, estou de acordo com o teor deste abaixo-assinado para que sejam erguidos na Zona Portuária (junto com as obras de Revitalização) um “Monumento à ancestralidade negra” e o “Memorial dos Saberes Milenares da Diáspora Africana” e assino este manifesto.Íntegra do texto Manifesto em favor do Monumento e do Memorial e para a assinatura do abaixo-assinado, clicando AQUI. 
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O novo Site Ipeafro apresenta o conteúdo digitalizado do Acervo Abdias Nascimento / Ipeafro por meio do projeto “Acessando a História e a Cultura Afro-Brasileiras”.PROGRAMAÇÃO
Segunda-feira, dia 7 de junho.
14h - Sessão de Abertura.
15h - Apresentação do Site Ipeafro e do Kit Ipeafro para Educadores.
16h - Exibição do vídeo
“Acervo Abdias Nascimento - Acessando a História e a Cultura Afro-Brasileiras”.
17h - Coquetel.
Terça-feira, dia 8 de junho.
14h30 - Políticas Afirmativas: Interfaces entre Acesso e Conteúdo.
“Ações Afirmativas nas Universidades Públicas: a Lei 10.639/03 como política de ação afirmativa”. Elielma Ayres Machado (UERJ).
“Quais Áfricas Ensinar? Críticas e possibilidades a partir da Lei 10.639/03". Wilson Mattos (UNEB e CNE).
"Afrocentricidade e Educação: os princípios gerais para um currículo afrocentrado". Renato Nogueira (UFRRJ).
“Perspectiva do universitário”. Leomir Dornellas (FEOP).
Moderador - Carlos Alberto Medeiros, Coordenador Especial de Promoção da Igualdade Racial do Município do Rio de Janeiro.
Quarta-feira, dia 9 de junho.
10h - Oficina “Matriz Africana e Ação Educativa” - Sessão I.
Espaço de reflexão e ação para educadores e para estudantes de pedagogia, licenciatura e formação de professores (ensino médio), acerca da matriz africana no cotidiano escolar.
Coordenadoras - Professoras Azoilda Loretto da Trindade (SME/RJ, FFP/UERJ) e Carla Lopes (Arquivo Nacional, CE Professor Sousa da Silveira).
14h - Faces e Enlaces das Matrizes Africanas.
“África e Diáspora no Ensino Brasileiro”. Alain Pascal Kaly (UFRRJ e Unicamp).
“Matriz africana no Brasil, Ativismo e educação”. Renato Emerson (FFP/UERJ).
Moderador - Ibrahima Gaye, Consul Honorário do Senegal e diretor do Centro Cultural Casa África em Belo Horizonte.16h - Guerreiras de natureza:
Gênero, cosmogonia e natureza no ensino de nossas crianças.
Mãe Beata de Yemanjá - Mãe de santo e chefe da comunidade terreiro de candomblé Ilê Omiojuaro, localizado no município de Belford Roxo, Estado do Rio de Janeiro.
“Ecologia e Sustentabilidade da Cultura do Candomblé”. Aderbal Moreira, coordenador do Ponto de Cultura Omo Aro Companhia Cultural.
“Guerreiras do Samba”. Helena Theodoro (CEDINE / RJ e ETA/FAETEC).
“Educadoras de Natureza:
Mulher negra e religiosidade afro-brasileira”. Maria de Lourdes Siqueira (E.H.S.S., Paris, UFBA, Ilê Aiyê).
Moderador - Éle Semog, poeta e pedagogo;
atua na área de educação com especial ênfase no processo de implantação da Lei 10.639/03.
18h - Filme Gisèle
Omindarewa, 71′, 2009, de Clarice Peixoto. Documentário sobre a vida de uma mãe de santo francesa e o cotidiano do seu terreiro em Santa Cruz da Serra, RJ.
Quinta-feira, 10 de junho.
10h - Oficina “Matriz Africana e Ação Educativa” - Sessão II.
14h - Diálogo: Matriz Africana,
Escola e Academia.
Apresentação dos resultados da oficina pelas
coordenadoras Azoílda Trindade e Carla Lopes. Comentários e debate com Mônica Lima, doutora em história, com tese sobre história da África, e professora do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
17h - Encerramento do Fórum
O encerramento será a cerimônia de entrega do Prêmio Ipeafro Sankofa à Dona Aparecida Silva Prudente, mãe dos Drs. Wilson Prudente, Procurador do Ministério Público do Trabalho, mestre em ciências jurídicas e sociais pela UFF, e Celso Prudente, antropólogo, cineasta, doutor em cultura pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, curador da Mostra Internacional do Cinema Negro, ambos ativistas do movimento negro e autores de diversas publicações.
Participação de Dulce Vasconcellos, Professora Conselheira do Comdedine / Rio, homenageada no Fórum Ipeafro 2007, e Madiagne Diallo, cidadão senegalês e professor de engenharia industrial da PUC-Rio.
Realização: Ipeafro.
Patrocínio: Petrobras e Seppir.
Apoio: Fundação Kellogg e Arquivo Nacional ____________________________________________________________
IPEAFRO
INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
Rua Benjamin Constant, 55 /1101 – Rio de Janeiro, RJ – 20241.150 – Brasil
tel 21.2509.2176 / fax 3217.4166


Despedida from Eduardo Escorel on Vimeo.